quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Estou vivo....

Companheiros,

estou vivo. Voltarei em breve a escrever neste espaço.

Grato.

domingo, 2 de maio de 2010

Mensagem aos professores.

Terminada a última guerra mundial, foi encontrada num campo de concentração nazista, a seguinte mensagem dirigida aos professores: "Prezado Professor. Sou sobrevivente de um campo de concentração. Meus olhos viram o que nenhum homem deveria ver. Câmaras de gás construídas por engenheiros formados. Crianças envenenadas por médicos diplomados. Recém-nascidos mortos por enfermeiras treinadas. Mulheres e bebês fuzilados e queimados por graduados de colégios e universidades. Assim, tenho minhas suspeitas sobre a Educação. Meu pedido é: ajude seus alunos a tornarem-se humanos. Seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados ou psicopatas hábeis. Ler, escrever e aritmética só são importantes para fazer nossas crianças mais humanas.".

sexta-feira, 23 de abril de 2010

O pior do Brasil é o brasileiro...

O Brasileiro é assim:


1. Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
2. Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
3. Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
4. Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura.
5. Fala no celular enquanto dirige.
6. Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.
7. Para em filas duplas, triplas em frente às escolas.
8. Viola a lei do silêncio.
9. Dirige após consumir bebida alcoólica.
10. Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
11. Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.
12. Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
13. Faz "gato" de luz, de água e de tv a cabo.
14. Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
15. Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto.
16. Muda até a cor da pele na declaração para ingressar na universidade através do sistema de cotas.
17. Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20.
18. Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.
19. Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
20. Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.
21. Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.
22. Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
23. Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.
24. Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
25. Frequenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.
26. Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo.
27. Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.
28. Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
29. Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.
30. Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.
31. Consome produtos e frutas no supermercado e não paga no caixa.

E quer que os políticos sejam honestos...
Escandaliza-se com a farra das passagens aéreas...
Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não? Brasileiro reclama de quê, afinal?
E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!

"Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta, através dos nossos exemplos."

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Nós nos perdemos na "selva de pedra".

Companheiros,

por que sempre que acontece alguma tragédia como essa, a cena que mais vemos na televisão, são os barrancos e encostas, com um grupo de pessoas tristes com ferramentas nas mãos, procurando vítimas?
     Acho que a culpa deve ser dividida entre povo e autoridades. Mas podemos entrar numa discussão sem solução, pois as autoridades não reprimem as construções irregulares, e ao mesmo tempo, as pessoas não tem senso crítico e constroem inconsequentemente casas como um "castelo de cartas", nas encostas. Na minha opinião, é questão de educação do povo, pois de cada dez imagens que a televisão mostrava, oito tinham pelo menos um saco de lixo boiando. Dez entre dez imagens, mostravam políticos e autoridades jogando a culpa uns em cima dos outros. E a Globo torcendo para que o número de vítimas aumente, pois isso vai "dar pauta" para até semana que vem. Preocupada em "desmascarar" que a distribuição de verbas para situações de emergência entre os estados era desigual, tentando já de alguma forma envolver o Governo Federal no balaio de gatos molhados.
     Quanto mais a selva de pedra cresce, mais o calor faz das cidades fornos microondas gigantes, e também a chuva faz delas um grande aquário de água turva. Perco até a vontade de escrever, pois se fossemos relacionar os problemas, seriam necessários três blogs. Fica em aberto a discussão para quem queira continuá-la.

Dr. Ernesto.


sábado, 27 de março de 2010

O casal Nardoni e o "Circo de Santana"

Companheiros,

não sou muito de assistir televisão. Mas não pude deixar de acompanhar, pelo menos o básico, do julgamento do casal Nardoni. Não quero entrar no mérito aqui da questão se eles foram culpados ou inocentes. Até porque, no momento em que escrevo, já sou conhecedor do veredicto. Porém, o que me assombrou durante os aproximados 20 minutos que esse julgamento prendeu da minha atenção, foi o comportamento circence de algumas pessoas, que direta ou indiretamente, fizeram parte do "circo", que se instalou na porta do fórum de Santana. Será que iria contribuir em alguma coisa, centenas de desocupados com faixas e cartazes na tentativa de "prestar solidariedade"? Um pai de família largou sua mulher e filhos no interior de algum estado fora de São Paulo para carregar uma cruz de quase dois metros de altura de um lado para o outro na porta do fórum. Gente, onde nós estamos? Essas pessoas que estavam ali, salvo a excessão dos estudantes de Direito que prestavam atenção ao caso para aprender alguma coisa, não tinham outras ocupações? Sem falar das tentativas e agressões em vias de fato ao advogado do casal, que estava apenas cumprindo seu ofício. Xingamentos e pontapés fizeram parte do espetáculo "rocambolesco" digno de um filme, que não se espantem, estará em cartaz em breve nos cinemas de Pindorama. E para fechar com chave de ouro, o veredicto foi lido pelo juiz e transmitido ao vivo para todas as cercanias do fórum, através de auto-falantes, levando a horda bárbara ao delírio, com direito até mesmo, a um pequeno espetáculo pirotécnico. Companheiros, eu realmente neste momento, sinto muita vergonha de ser brasileiro. Adoro meu país, mas seu povo me entristece muito quando age assim.

Atenciosamente,

Dr. Ernesto.

quarta-feira, 17 de março de 2010

O petróleo é nosso, já os Royalties...

"Companheiros,

agora, nesse novo espaço, voltado para um público muito mais especializado na crítica dos acontecimentos presentes e passados, me sinto à vontade. Como minha primeira postagem especial no blog do companheiro de lutas, Diego, proponho uma discussão acerca da distribuição dos royaltes do petróleo a ser explorado a alguns quilômetros da minha cidade. 
     Acho uma covardia com o povo do Rio de Janeiro, que vai sofrer com a poluição, o inchaço urbano e a deficiência dos serviços básicos, enquanto outros estados apenas vão embolsar o dinheiro sem com nada arcar. Logicamente uma medida eleitoreira dos deputados que pretendem conquistar alguns eleitores em seus estados, alegando que defenderam os interesses regionais, tudo uma grande mentira. Apesar de não concordar com a postura carnavalesca que o governador vem tendo, sou a favor desses recursos ficarem no Rio, que é o lugar deles.

Vinícius Ramos"

sexta-feira, 12 de março de 2010

Despedida...

Companheiros,

é com certa tristeza que declaro encerrado este espaço criado há oito meses atrás. Estamos de mudança para um lugar melhor, é verdade. Estamos partindo de mala e cuia para o site Café História. Como todos vocês sabem, trabalhamos na área de história e é mais vantajoso para nós, estar mais perto do pessoal da área. Mas ainda assim, contamos com vocês lá em http://cafehistoria.ning.com/. Ou clicando no link ao lado.
Foi um prazer estar aqui com vocês.

Att,

Dr. Ernesto.

quarta-feira, 3 de março de 2010

"BBB 10... Faça a sua parte!"

Companheiros,

recebi este e-mail de um amigo e gostaria de dividí-lo com vocês. Acho que ele consegue traduzir uma indignação não só minha, mas de muitos brasileiros:

"Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço. A décima (está indo longe) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência. Dizem que Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB 10 é a pura e suprema banalização do sexo. Impossível assistir este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros... todos na mesma casa, a casa dos heróis, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB 10 é a realidade em busca do IBOPE: é sacanagem ao vivo!!!
     Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB 10. Ele prometeu um zoológico humano divertido . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas. Se entendi corretamente as apresentações, são 15 os animais do zoológico: o judeu tarado, o gay afeminado, a dentista gostosa, o negro com suingue, a nerd tímida, a gostosa com bundão, a não sou piranha mas não sou santa, o modelo Mr. Maringá, a nordestina sorridente, a lésbica convicta, a DJ intelectual, o carioca marrento, o maquiador drag-queen e a PM que gosta de apanhar (essa é para acabar!!!).
     Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.
     Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis? Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores), carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor e quase sempre são mal remunerados.. Heróis são milhares de brasileiros que sequer tem um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir, e conseguem sobreviver a isso todo santo dia. Heróis são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna. Heróis são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, ONGs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa heroína Zilda Arns). Heróis são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo. O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral. São apenas pessoas que se prestam a comer, beber, tomar sol, fofocar, dormir e agir estupidamente para que, ao final do programa, o escolhido receba um milhão e meio de reais. E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!
     Veja o que está por de tra$$$$$$$$$$$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão. Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros? (Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores ) Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.
     Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um artigo de Jabor, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir. Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construída nossa sociedade."

Att,

Dr. Ernesto. 

segunda-feira, 1 de março de 2010

Go West!

Companheiros,

remexendo algumas músicas aqui, achei uma que desperta muitas dúvidas com relação a sua "mensagem subliminar".  É a Go West do Pet Shop Boys. Quem tiver interesse pode assistir o clip em http://www.youtube.com/watch?v=qELD53oflkc . O Pet Shop Boys fez um clip de seu hit Go West, de 1993, onde marcham para o Oeste rumo à uma vida mais bela, livre e feliz. Utilizando uma série de ícones soviéticos (a estrela vermelha, soldados marchando com a bandeira rubra, imagens esculpidas em relevo de Lênin), eles passam a idéia de grandeza no futuro socialista, onde “Life is peaceful there/ In the open air/ Where the skies are blue/ This is what we're gonna do”. Nem a Estátua da Liberdade escapa: foi toda pintada de vermelho. A identificação entre socialismo e felicidade é nítida se se cola a letra da música com o vídeo. Acho que é uma boa pauta de discussão, pois se analisarmos a letra a fundo, vemos que fica aberto a interpretações se eles se referem ao oeste visto da Rússia, ou ao oeste visto dos Estados Unidos.

Att,

Dr. Ernesto.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Datafolha 27/02

Dilma a quatro pontos de Serra... E eu que achei que dessa vez, o tucanato voltaria a pousar no planalto... Ainda tem muita água para rolar em baixo dessa ponte. Melhor do que ver Dilma crescer, é ver o Serra cair.

Dr. Ernesto.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Vale a pena ler e comentar!!!

Companheiros,

para esquentar os motores, vai aí um texto que não sabemos ao certo a autoria. Reza a lenda que é da espanhola Mônica Monasterio.

"Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os nossos filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história. O grave é que estamos lidando com crianças mais 'espertas', ousadas, agressivas e poderosas do que nunca. Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos. Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos que nossos filhos nos faltem com respeito. À medida que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam a suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais. (...) Hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que poucos os respeitem. E são os filhos que agora esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir ou viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim. Quer dizer, os papéis se inverteram, e agora são os pais quem tem que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "tudo dar" a seus filhos. Dizem que os extremos se atraem. Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles. Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter e guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca. Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade. É assim que evitaremos que novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino. Os limites abrigam o indivíduo. Com amor ilimitado e profundo respeito."

Atenciosamente,

Dr. Ernesto.