domingo, 28 de fevereiro de 2010

Datafolha 27/02

Dilma a quatro pontos de Serra... E eu que achei que dessa vez, o tucanato voltaria a pousar no planalto... Ainda tem muita água para rolar em baixo dessa ponte. Melhor do que ver Dilma crescer, é ver o Serra cair.

Dr. Ernesto.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Vale a pena ler e comentar!!!

Companheiros,

para esquentar os motores, vai aí um texto que não sabemos ao certo a autoria. Reza a lenda que é da espanhola Mônica Monasterio.

"Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os nossos filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história. O grave é que estamos lidando com crianças mais 'espertas', ousadas, agressivas e poderosas do que nunca. Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos. Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos que nossos filhos nos faltem com respeito. À medida que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam a suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais. (...) Hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que poucos os respeitem. E são os filhos que agora esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir ou viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim. Quer dizer, os papéis se inverteram, e agora são os pais quem tem que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "tudo dar" a seus filhos. Dizem que os extremos se atraem. Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles. Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter e guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca. Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade. É assim que evitaremos que novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino. Os limites abrigam o indivíduo. Com amor ilimitado e profundo respeito."

Atenciosamente,

Dr. Ernesto.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Férias!

Companheiros,

é com grande satisfação que anuncio as férias do meu blog. Estarei ausente durante o recesso e só retornarei com os artigos provavelmente após o carnaval, que é quando começa realmente o ano no Brasil. Voltaremos com força total para começarmos a debater a campanha eleitoral de 2010. Dúvidas ou reclamações, podem comentar este artigo que eu terei o prazer em lê-lo. Após o recesso....rs

Att,

Dr. Ernesto (de sandálias!)

sábado, 5 de dezembro de 2009

Africanidades

Companheiros alunos,

conforme combinamos, deixo este espaço em aberto para que vocês desenvolvam o trabalho complementar do curso de História da África do Colégio Metta. O assunto que gostaria de abordar é: "Baseado no que já debatemos nas aulas, o que você acha necessário acontecer para que a África se torne um continente desenvolvido, com condições básicas para todos que lá vivem?". Aguardo então a resposta de vocês.

Dr. Ernesto.

Ainda nas cidades...

Companheiros,

este artigo me foi enviado por um antigo colaborador e queria colocá-lo em pauta.

"Bom, sou morador do subúrbio carioca, e todos os dias que olho pela minha janela avisto um emaranhado de casas popularmente chamado de "Complexo do Alemão". Vislumbro as obras do Programa de Aceleração do Crescimento. Tudo se resolve em questão de meses. As obras faraônicas ganham vida facilmente. Contudo, o saneamento básico na Baixada Fluminense e outras obras necessárias são deixadas de lado. Também fui sabedor que alguns moradores das comunidades da Zona Sul estão recebendo seus títulos de propriedade das casas. Ora, quer dizer que milhões de construções ilegais, feitas nas encostas dos morros cariocas, um atentado à ordem e ao meio ambiente, serão legalizados pelo governo? Simplesmente, o que não pode ser remediado, remediado está? Essas famílias não serão realocadas para conjuntos habitacionais COMPRADOS? É isso? Tudo será legalizado como uma grande borracha na memória dos cidadãos? O caos no Rio vai continuar? Por que a União não realoca essas famílias para COHABs e dão uma vida digna a essa população? Deixo essas perguntas a todos."

Grato.

Dr. Ernesto